O Buquê é um acessório da noiva tão importante quanto seus brincos, colares, pulseira ou qualquer outro que ela use. Todos estão de olho, ele deixou de ser um simples coadjuvante na cerimônia e tem até um momento só dele. Mas de onde ele veio? Quem o inventou? Porquê inventaram de jogá-lo? São muitas as perguntas, mas também são muitas as repostas, é difícil saber qual delas é a verdadeira, se são todas, ou todas falsas, então escolha uma que te agrada e conte a todos. Mais bonito que casar é saber a história do casamento, esse foi o intuito do Papagai essa semana, te tornar mais que uma noiva, uma noiva sabe-tudo!
PRIMEIRA VERSÃO
O buquê teria surgido na Grécia como uma espécie de amuleto contra o mau-olhado e, na sua confecção, era utilizado o alho. A tradição do buquê é um símbolo da vida, pois está ligada à fertilidade (já que as flores são os órgãos reprodutivos das plantas).
SEGUNDA VERSÃO Na Idade Média a noiva fazia o trajeto a pé para a igreja e no caminho recebia flores ou ervas e temperos para trazer felicidade e boa sorte. Ao fim do trajeto ela tinha já formado um buquê com tudo. O Buquê de ervas traziam proteção, os de alho espantavam os maus espíritos, e as flores, símbolos representando os sentimentos da noiva. Todos os votos, ao final da cerimônia, eram concedidos pela noiva a quem conseguisse pegar o buquê lançado às cegas por ela, surgindo o costume de a noiva lançar o buquê.
Na Europa, durante a Idade Média, junho era o mês das noivas. Mas o primeiro banho do ano acontecia em maio. Isso porque, no hemisfério norte, nessa época, o tempo começa a esquentar. Mesmo acreditando que o frescor do banho tomado no mês anterior permanecia, as noivas se precaviam ao levar ramos de flores perfumadas durante a cerimônia para disfarçar os odores desagradáveis que exalavam.
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