O Papagai está terminando esse livro, e entre vários aprendizados e descobertas que fazemos em uma leitura (Com exceção da Caras, Quem e Chiques & Famosos) achei interessante essa curiosidade do livro e cumprindo com o dever, o Papagai revela para vocês.
Desde os dias de Michelangelo, os escultores escondiam os defeitos de seus trabalhos usando cera quente e pó de pedra para tapar eventuais fendas. O método era considerado trapaça, portanto, toda escultura "Sine cera" - ou seja, Sem cera, era chamada de obra de arte "Sincera". A expressão pegou, e até hoje, usamos "Sinceramente" para assinar cartas, documentos, emails, como uma garantia de que nossas palavras são verdadeiras.
A diferença daqueles dias para hoje, é que estamos fazendo menos uso dessa palavrinha ela já beira a extinção, uma pesquisa revela que a cada quatro vezes que as pessoas entram em contato com as outras, em pelo menos uma contam mentiras. Isso significa que a mentira está presente em 25% do tempo, constata a psicóloga Mônica Portela, em seu livro "Como Identificar a Mentira”.
Um outro estudo revela que mentimos 200 vezes em um único dia, vai desde ter uma dor de cabeça, e ocultá-la dizendo que está ótimo, passando pelas mentiras de atrasos no trabalho para o chefe, e até aquelas histórias discaradas do tipo: "Você não vai acreditar mas o cachorro comeu meu dever de casa, parece mentira, mas eu juro!!."
Mentir para prejudicar alguém, não é a pior coisa que pode fazer, a verdade pode ter resultados desastrosos também, pois "uma verdade dita com má intenção bate todas as mentiras que se possa inventar." disse William Blake, poeta e pintor de 1.757.
Ser uma pessoa sin-cera não é tarefa fácil, pois o que responder quando aquela amiga gordinha, que está se matando num regime, e só engorda, te pergunta se emagreceu? - Elogia o cabelo dela?
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